DENÚNCIAS , ESPORTES , LAZER , CULTURA , POLÍTICA. CONTATO- EMAIL-blogdomilitao@hotmail.com TEL. (87)9935-2890 TIM
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
MEDICINA - O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EM DECISÃO INÉDITA,AUTORIZA MÉDICOS A PRESCREVEREM SUBSTÂNCIA DERIVADA DA MACONHA PARA FINS MEDICINAIS,PARA PACIENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS GRAVES E QUE ERA IMPORTADA ILEGALMENTE, O CFM DISSE AINDA QUE ANALIZARÁ CASO A CASO E ACOMPANHARÁ O USO
Médicos poderão prescrever canabidiol para casos de epilepsia
Os médicos brasileiros poderão prescrever o canabidiol (CBD), uma das substâncias presentes na maconha, para casos graves de epilepsia. A decisão do CFM (Conselho Federal de Medicina) foi divulgada nesta quinta-feira (11) em Brasília.
De acordo com a resolução (2.113 /2.014) , médicos de todo o país poderão autorizar crianças e adolescentes a fazer uso da substância em casos de epilepsias refratárias, ou seja, quando a doença não responde à pelo menos dois medicamentos tradicionais. Isso facilitará a obtenção de autorização de importação do produto via judicial.
"O medicamento é permitido apenas para crianças e adolescente por que não há estudos que comprovem a eficácia em outras faixas etárias", aponta o presidente do CFM, Carlos Vital Tavares.
A decisão regulamenta ainda a dose que poderá ser prescrita pelo médico. O CFM estipulou de 2,5 mg/kg até 25 mg/kg (dosagem máxima) em duas vezes ao dia.
O conselho, no entanto, não permitiu o uso da substância para casos de esquizofrenia e mal de Parkinson. A exceção é em casos de estudos clínicos e em que o medicamento já está sendo utilizado.
Apesar da decisão, a o canabidiol ainda não está na lista de substâncias permitidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e poderá ser adquirida apenas perante importação. O Conselho Federal de Medicina também reitera, na resolução, que o uso da cannabis in natura continua vedado no país. O CFM, inclusive, se mostra contra a descriminalização da maconha no Brasil.
Para prescrever o uso do derivado da maconha, o médico deverá ser da especialidade de neurologia (que abrange psiquiatras e neurologistas) e precisará efetuar um cadastro em uma plataforma online do conselho. Além disso, o paciente que utilizar o canabidiol deverá assinar um termo de consentimento livre em que reconhece que foi informado sobre as possíveis opções de tratamento, mas que optou pelo derivado da maconha.
O conselho quer monitorar o uso para conseguir a avaliar a segurança e os efeitos colaterais da medicação. Segundo a resolução, os médicos deverão enviar um relatório com periodicidade de até seis semanas para o CFM.
A resolução que trata do assunto será encaminhada para o Diário Oficial da União e entrará em vigor após sua publicação, que está prevista para até segunda-feira (17).
Para Norberto Fischer, que precisou entrar na Justiça para conseguir importar o canabidiol para a filha Anne, a decisão do CFM avançou menos do que deveria. "Eles definiram que vou ter que usar o canabidiol depois de todas as opções. Ou seja, vou ter que dar um medicamento causa cegueira e outros efeitos para depois dar o canabidiol. A decisão foi um avanço, mas ao mesmo tempo foi um atraso", pondera.
Em outubro, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) já havia publicado uma resolução para regulamentar a prescrição da substância. Com a decisão, São Paulo se tornou o primeiro Estado a regulamentar o CBD no Brasil.
A medida se baseia em estudos que têm demonstrado o potencial do CBD em diminuir a frequência de crises convulsivas entre esses pacientes, para os quais o uso de medicamentos convencionais mostraram pouca eficiência.
Atualmente, a importação do CBD com fins medicinais recebe autorização após análise de caso a caso. Um dos documentos necessários para solicitar a autorização é a prescrição médica. No entanto, antes da decisão do CFM, o médica corria o risco de perder o registro profissional, caso receitasse a substância a um paciente.
Procurada pelo UOL, a Anvisa informou que a decisão do CFM não altera os mecanismos criados pela agência para dar acesso ao medicamento, inclusive porque a prescrição é um dos critérios para a importação excepcional do produto. "A ação do CFM vem ao encontro e endossa o profissional, que assumia a responsabilidade de prescrever a substância proscrita (Canadibiol e/ou THC ) sem qualquer respaldo do conselho", afirmou em nota.
A agência também destacou a criação de mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a esses medicamentos sem demandas judiciais, sendo que já recebeu 297 pedidos de importação do Canabidiol (CBD), por meio do pedido excepcional de importação para uso pessoal. O prazo médio das liberações é de uma semana.
De acordo com a resolução (2.113 /2.014) , médicos de todo o país poderão autorizar crianças e adolescentes a fazer uso da substância em casos de epilepsias refratárias, ou seja, quando a doença não responde à pelo menos dois medicamentos tradicionais. Isso facilitará a obtenção de autorização de importação do produto via judicial.
"O medicamento é permitido apenas para crianças e adolescente por que não há estudos que comprovem a eficácia em outras faixas etárias", aponta o presidente do CFM, Carlos Vital Tavares.
A decisão regulamenta ainda a dose que poderá ser prescrita pelo médico. O CFM estipulou de 2,5 mg/kg até 25 mg/kg (dosagem máxima) em duas vezes ao dia.
O conselho, no entanto, não permitiu o uso da substância para casos de esquizofrenia e mal de Parkinson. A exceção é em casos de estudos clínicos e em que o medicamento já está sendo utilizado.
Apesar da decisão, a o canabidiol ainda não está na lista de substâncias permitidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e poderá ser adquirida apenas perante importação. O Conselho Federal de Medicina também reitera, na resolução, que o uso da cannabis in natura continua vedado no país. O CFM, inclusive, se mostra contra a descriminalização da maconha no Brasil.
Para prescrever o uso do derivado da maconha, o médico deverá ser da especialidade de neurologia (que abrange psiquiatras e neurologistas) e precisará efetuar um cadastro em uma plataforma online do conselho. Além disso, o paciente que utilizar o canabidiol deverá assinar um termo de consentimento livre em que reconhece que foi informado sobre as possíveis opções de tratamento, mas que optou pelo derivado da maconha.
O conselho quer monitorar o uso para conseguir a avaliar a segurança e os efeitos colaterais da medicação. Segundo a resolução, os médicos deverão enviar um relatório com periodicidade de até seis semanas para o CFM.
A resolução que trata do assunto será encaminhada para o Diário Oficial da União e entrará em vigor após sua publicação, que está prevista para até segunda-feira (17).
Para Norberto Fischer, que precisou entrar na Justiça para conseguir importar o canabidiol para a filha Anne, a decisão do CFM avançou menos do que deveria. "Eles definiram que vou ter que usar o canabidiol depois de todas as opções. Ou seja, vou ter que dar um medicamento causa cegueira e outros efeitos para depois dar o canabidiol. A decisão foi um avanço, mas ao mesmo tempo foi um atraso", pondera.
Em outubro, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) já havia publicado uma resolução para regulamentar a prescrição da substância. Com a decisão, São Paulo se tornou o primeiro Estado a regulamentar o CBD no Brasil.
A medida se baseia em estudos que têm demonstrado o potencial do CBD em diminuir a frequência de crises convulsivas entre esses pacientes, para os quais o uso de medicamentos convencionais mostraram pouca eficiência.
Atualmente, a importação do CBD com fins medicinais recebe autorização após análise de caso a caso. Um dos documentos necessários para solicitar a autorização é a prescrição médica. No entanto, antes da decisão do CFM, o médica corria o risco de perder o registro profissional, caso receitasse a substância a um paciente.
Procurada pelo UOL, a Anvisa informou que a decisão do CFM não altera os mecanismos criados pela agência para dar acesso ao medicamento, inclusive porque a prescrição é um dos critérios para a importação excepcional do produto. "A ação do CFM vem ao encontro e endossa o profissional, que assumia a responsabilidade de prescrever a substância proscrita (Canadibiol e/ou THC ) sem qualquer respaldo do conselho", afirmou em nota.
A agência também destacou a criação de mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a esses medicamentos sem demandas judiciais, sendo que já recebeu 297 pedidos de importação do Canabidiol (CBD), por meio do pedido excepcional de importação para uso pessoal. O prazo médio das liberações é de uma semana.
FONTE : jornalrondoniavip.com.br
POLÍCIA - ACONTECE NESSE MOMENTO,REBELIÃO NO PRESÍDIO DA CIDADE DE SALGUEIRO- PE
Rebelião no Presídio de Salgueiro, diz repórter da Talismã Fm
A rádio Talismã acaba de informar que está acontecendo neste momento uma rebelião no Presídio de Salgueiro. As primeiras informações são que colchões foram queimados, tiros foram ouvidos e que não há informações do que está acontecendo dentro da Unidade Prisional.
Policiais militares, agentes penitenciários e pessoas da comunidade acompanham de fora do presídio.
Mais informações em instantes.
FONTE : sitewilsonmonteiro.com
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
MUNDO - ATIVISTA TENTA SER ENGOLIDO POR ANACONDA E IDÉIA NÃO DAR MUITO CERTO!
Um jovem ambientalista promete ser engolido vivo por uma anaconda, filmar o
interior do animal de seis metros e transmitir o feito pela televisão, para o mundo inteiro. Qual a chance de dar certo?
Muita gente apostou que daria... e se frustrou. Transmitido nos Estados Unidos e
Reino Unido pelo canal Discovery no último fim de semana, o especial Eaten Alive ("Comido Vivo") não terminou como prometeu.
"Não consigo sentir meus braços." "Ela está me apertando demais." "Socorro!".
Com essas palavras chegou ao fim a aventura de Paul Rosolie na Amazônia
peruana, que usou roupas especiais cobertas por sangue para chamar atenção
da serpente gigante.
No auge do programa, segundos depois de ter a cabeça engolida pela anaconda, o rapaz interrompeu a ação, ou teria seus ossos destroçados.
Propagandeada durante meses na TV e na internet, a viagem frustrada ao centro da serpente gerou críticas nas redes sociais - inclusive no Brasil.
A audiência reclama tanto da proposta inicial do programa, considerada perigosa e sensacionalista por defensores dos animais, quanto da versão exibida pelo canal, considerada enganosa por telespectadores.
Já segundo Rosolie, o objetivo de Eaten Alive é trazer holofotes para o problema do desmatamento na Floresta Amazônica. A redução das áreas de mata nativa, segundo o ambientalista, também faz com que as anacondas percam seu seu habitat natural.
Críticas
"Gente, quer dizer então que o homem que foi engolido vivo por uma cobra e registrou tudinho pro programa de TV na verdade nunca foi comido?", ironizou pelo Twitter o brasileiro @dieloguemos.
"O idiota que queria ser engolido vivo não aguentou o primeiro arrocho da anaconda e eu to rindo horrores!", provocou a internauta @Ohannitas.
"Quero minha grana de volta", brincou @zuinix, também pelo Twitter.
Desde os primeiros anúncios de Eaten Alive, ambientalistas do mundo inteiro, como a ONG Peta, publicaram notas de repúdio à iniciativa pela exposição negativa da cobra e possíveis danos à integridade física do animal.
Após a transmissão, o site Mashable narrou a história sob o seguinte título: "Homem engolido por anaconda mostra por quê a natureza odeia os humanos".
"Os primeiros 90 minutos do especial de duas horas detalharam uma verdadeira caçada cheia suspense em busca de uma cobra adequada. Os últimos 30 minutos foram dedicados a imagens da cobra mordendo um capacete e Rosolie pedindo ajuda de sua equipe, sem uma segunda tentativa", disse o jornal britânico The Guardian.
Bluetooth
Um dos pontos que mais chamaram atenção durante as propagandas do encontro entre Rosolie e a serpente foi a tecnologia empregada na roupa especial que protegeria o ambientalista.
Batidas do coração, temperatura corporal e respiração eram medidos por um dispositivo Bluetooth instalado na vestimenta, composta também por metal, como uma armadura, para aguentar o tranco da mordida da cobra.
Ele ainda usa uma superfície que mede a pressão exercida pela cobra, mais uma camada de neopreno para ser engolido mais facilmente.
Uma camada de neopreno foi instalada na roupa para que ele fosse "engolido mais facilmente". Uma vez dentro da cobra, o protagonista respiraria por uma máscara SCBA, que permite trazer ar por meio de tubos.
A anaconda sobreviveu ao episódio sem problemas.
FONTE : msn.com
domingo, 7 de dezembro de 2014
DITADURA - COMISSÃO DA VERDADE,MAS QUE VERDADE? REALMENTE HOUVERAM MOCINHOS E BANDIDOS OU SÓ BANDIDOS? O FATO É,PORQUE SÓ UM LADO DEVE SER PUNIDO,ENQUANTO O OUTRO POUSA DE BOA GENTE, SE ROUBARAM,MATARAM,SEQUESTRARAM E ATERRORIZARAM? O QUE REALMENTE É JUSTIÇA E O QUE REALMENTE É "VERDADE",EM UM PAÍS QUE O SIMBOLO DA JUSTIÇA TEM OS OLHOS VENDADOS,A IMPRESSÃO É QUE ELA ENXERGA MUITO BEM,APENAS FINGE QUE NÃO VER!
Comissão da Verdade pedirá punições em relatório final de 2 mil páginas
Após 2,5 anos de trabalho, comissão entregará documento à presidente.
Comissão apontará 434 mortos e desaparecidos durante a ditadura.
Filipe MatosoDo G1, em Brasília
Depois de dois anos e meio ouvindo militares, civis e colhendo documentos referentes ao regime militar, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) entregará na próxima quarta-feira (10) à presidenteDilma Rousseff o relatório final sobre as conclusões às quais o grupo chegou. O documento, com cerca de 2 mil páginas, recomendará punição civil, administrativa e criminal para suspeitos de serem responsáveis pela violação de direitos humanos na ditadura.
Segundo a assessoria do órgão, o relatório apontará 434 mortos e desaparecidospolíticos, o que amplia em 72 nomes o total de 362 registrados pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (veja a lista dos 362).
A Comissão da Verdade foi criada pela Lei 12.528/2011 e instituída em maio de 2012 por Dilma. O colegiado foi constituído a fim de apurar as denúncias de violações de direitos humanos entre 1946 e 1988, período que abrange o regime militar.
Durante os últimos anos, foram colhidos 1.120 depoimentos – 132 de agentes militares –, produzidos 21 laudos periciais e realizadas 80 audiências públicas em 15 estados. No período de funcionamento da comissão, foram feitas sete diligências em Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
Entre as pessoas ouvidas pela CNV nesses dois anos e meio, estiveram o coronel reformadoCarlos Alberto Brilhante Ustra, que chefiou o Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) do II Exército; o general reformado José Antonio Nogueira Belham, que comandou o DOI-Codi do Rio de Janeiro; e o coronel Paulo Malhães, morto neste ano, e que admitiu ter participado de torturas e mortes durante o regime militar.
Ao G1, o coordenador da Comissão da Verdade, Pedro Dallari, afirmou que o relatório pedirá a punição aos agentes da ditadura em razão de o colegiado ter provas “robustas” da participação dessas pessoas em casos de tortura, execuções e ocultação de cadáveres. Na avaliação de Dallari, os trabalhos da comissão foram positivos e ele diz que o documento está além de questões político-ideológicas.
"Nós não somos uma comissão jurídica. Embora a maioria dos integrantes seja de pessoas da área do direito, nós não fomos mandatados para exarar posições júridicas. Nós não somos um órgão jurídico. Qual foi a nossa atribuição? Apurar o fato em si e propor recomendações. O fato que se revelou é um quadro muito grave de graves violações dos direitos humanos, torturas, execuções, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres", disse Dallari.
"Tivemos investigações que dizem respeito a eventos ocorridos há muito tempo, há mais de 40 anos. Então, isso, obviamente, criou um quadro de dificuldade. Mesmo nesse contexto, acho que a comissão conseguiu – do ponto de vista do levantamento de informações pela busca da verdade – fazer um bom trabalho e isso vai se refletir nas 2 mil páginas do relatório, que é consistente, abrangente e muito detalhado, que não tem opiniões. É um relatório fático", afirmou.
"Nós não somos uma comissão jurídica. Embora a maioria dos integrantes seja de pessoas da área do direito, nós não fomos mandatados para exarar posições júridicas. Nós não somos um órgão jurídico. Qual foi a nossa atribuição? Apurar o fato em si e propor recomendações. O fato que se revelou é um quadro muito grave de graves violações dos direitos humanos, torturas, execuções, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres", disse Dallari.
"Tivemos investigações que dizem respeito a eventos ocorridos há muito tempo, há mais de 40 anos. Então, isso, obviamente, criou um quadro de dificuldade. Mesmo nesse contexto, acho que a comissão conseguiu – do ponto de vista do levantamento de informações pela busca da verdade – fazer um bom trabalho e isso vai se refletir nas 2 mil páginas do relatório, que é consistente, abrangente e muito detalhado, que não tem opiniões. É um relatório fático", afirmou.
Segundo ele, as cerca de 2 mil páginas do documento que serão entregues à presidente Dilma Rousseff "deixarão claro" que os trabalhos da comissão não tiveram viés ideológico.
O relatório não vai analisar o regime militar. O documento analisa as graves violações feitas pelo regime. Foi o que nós fizemos. [...] O relatório tem toda a consistência necessária e tira esse viés político."
Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade
Para o coordenador da CNV, o documento precisa ser "amplamente" divulgado, para que a sociedade brasileira e as famílias de vítimas do regime tenham conhecimento do que ocorreu no período da ditadura. "E é até capaz que o leitor ache nossas conclusões tímidas, pelas provas que vamos apresentar", avalia.
Dallari afirmou ainda que o fato de ter sido criado na CNV um departamento de perícia técnica permitirá, segundo avalia, que a comissão não seja acusada de ter produzido um documento "contra militares", mas, sim, segundo ele, que mostre o que ocorreu no país durante o regime e ainda não havia sido divulgado.
"O relatório não vai analisar o regime militar. O documento analisa as graves violações feitas pelo regime. Foi o que nós fizemos. Essa análise é importante porque nós nos concentramos em uma base pericial, na apuração de todos os fatos com exame de documentos. O relatório tem toda a consistência necessária e tira esse viés político", afirmou.
Dallari afirmou ainda que o fato de ter sido criado na CNV um departamento de perícia técnica permitirá, segundo avalia, que a comissão não seja acusada de ter produzido um documento "contra militares", mas, sim, segundo ele, que mostre o que ocorreu no país durante o regime e ainda não havia sido divulgado.
"O relatório não vai analisar o regime militar. O documento analisa as graves violações feitas pelo regime. Foi o que nós fizemos. Essa análise é importante porque nós nos concentramos em uma base pericial, na apuração de todos os fatos com exame de documentos. O relatório tem toda a consistência necessária e tira esse viés político", afirmou.
Tortura em instalações militares
Em meio aos 50 anos do golpe militar que deu início à ditadura, as Forças Armadas se comprometeram a apurar denúncias de que torturas teriam sido praticadas em instalações militares durante o regime.
Em meio aos 50 anos do golpe militar que deu início à ditadura, as Forças Armadas se comprometeram a apurar denúncias de que torturas teriam sido praticadas em instalações militares durante o regime.
Em relatório enviado à CNV, porém, Exército, Marinha e Aeronáutica informaram não ter encontrado provas de que houve desvio de finalidade do uso das instalações, o que significa que não foram encontradas provas de casos de tortura nas dependências militares, segundo a comissão.
Em 18 de fevereiro, a CNV enviou ao ministro Celso Amorim o pedido de instauração das sindicâncias internas.
De acordo com Dallari, constará do relatório final da comissão recomendação para que as Forças Armadas reconheçam que no período do regime militar instalações do Exército, Marinha e Aeronáutica foram usadas em casos de violação de direitos humanos.
Ex-presidentes
Nesses dois anos e meio de trabalho, a Comissão da Verdade trabalhou também com análises relacionadas às mortes dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart, o Jango.
Ex-presidentes
Nesses dois anos e meio de trabalho, a Comissão da Verdade trabalhou também com análises relacionadas às mortes dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart, o Jango.
Com autorização da família, os restos mortais de Jango foram periciados e, segundo divulgaram a Secretaria de Direitos Humanos e a Polícia Federal, o laudo pericial não encontrou sinais de envenenamento, conforme suspeita de familiares.
Os exames dos restos mortais começaram em 2013, a pedido da Comissão Nacional da Verdade. Jango, exilado da ditadura militar, morreu na Argentina, em 1976. A causa oficial da morte foi infarto. Para a família, ele teria sido assassinado em uma ação da Operação Condor, aliança entre as ditaduras militares da América do Sul nos anos 1970 para perseguir opositores dos regimes.
Apesar de suspeitas de que JK tivesse sido vítima de um atentado, a CNV concluiu que o governo militar (1964-1985) não teve participação na morte do ex-presidente. Ele morreu após o veículo Chevrolet Opala, placa NW-9326 RJ, que conduzia Juscelino e seu motorista Geraldo Ribeiro pela Via Dutra, rodovia que liga São Paulo a Rio de Janeiro, colidiu frontalmente com uma carreta Scania Vabis, placa ZR-0398-SC, após ter sido atingido por um ônibus.
Cooperação internacional
Durante a realização da Copa do Mundo, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, esteve em Brasília e se encontrou com a presidente Dilma Rousseff. Após a reunião, ele convidou a imprensa para uma entrevista coletiva na Embaixada dos Estados Unidos e anunciou que o país disponibilizaria documentos obtidos por Washington referentes à ditadura brasileira. Ainda em julho, o colegiado divulgou no site os documentos entregues pelos EUA.
Cooperação internacional
Durante a realização da Copa do Mundo, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, esteve em Brasília e se encontrou com a presidente Dilma Rousseff. Após a reunião, ele convidou a imprensa para uma entrevista coletiva na Embaixada dos Estados Unidos e anunciou que o país disponibilizaria documentos obtidos por Washington referentes à ditadura brasileira. Ainda em julho, o colegiado divulgou no site os documentos entregues pelos EUA.
fonte : http://g1.globo.com
POLÍCIA - JOGADORA MARTA DA SELEÇÃO FEMININA DE FUTEBOL,SOFRE ACIDENTE EM ALAGOAS
Jogadora Marta sofre acidente na AL-130 próximo a Santana do Ipanema
Marta estava acompanhada de um casal de amigos e o filho deles.
Eles sofreram ferimentos leves e não correm risco de morte.
Do G1 AL
A jogadora de futebol Marta Vieira, 28, sofreu um acidente de carro, na tarde deste sábado (6), na AL-130, próximo a Santana do Ipanema, município do Sertão alagoano. Marta dirigia um carro de modelo Audi branco, e estava acompanhada de um casal de amigos e do filho deles, uma criança de nove meses.
Duas equipes do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e uma do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram até o local e realizaram o socorro das vítimas, que foram encaminhadas para o Hospital Regional Clodolfo Rodrigues de Melo, em Santana do Ipanema.
Segundo informações de um funcionário do hospital, que teve a identidade preservada, as vítimas deram entrada na unidade às 17h10, e com exceção da mãe da criança, que terá que passar por um raio-x, todos já receberam alta.
De acordo com José Vieira, irmão da atleta, Marta saiu de Dois Riachos, cidade onde a família mora, para visitar uma amiga em Olho d'Água das Flores e na volta do caminho para casa perdeu o controle da direção e o veículo capotou e saiu da pista. Ao saber da notícia, a mãe da jogadora passou mal e teve que ser medicada.
"Ela ficou nervosa, mas já está em casa e não teve ferimentos graves. O carro teve perda total", disse José Vieira.
Marta (à esquerda de boné) foi levada para hospital em Santana do Ipanema (Foto: Jean Souza/Alagoas na Net)FONTE : http://g1.globo.com
sábado, 6 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
MUNDO - VIZINHOS ORGANIZAM FESTA PARA COMEMORAR EXPULSÃO DE JUSTIN BIEBER DO CONDOMÍNIO ONDE MORA,QUEM NUNCA TEVE VONTADE DE CHUTAR O TRASEIRO DE UM VIZINHO,QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA!
Ao que tudo indica, Justin Bieber não faz o tipo “queridinho” dos vizinhos.
Isso porque os moradores do condomínio onde o astro teen morava, em Beverly Hills, Los Angeles, resolveram fazer uma festa para comemorar a saída do cantor do local. A celebração acontecerá no próximo sábado (6).
Bieber teve de se mudar após ser acusado de atrapalhar a paz dos vizinhos, organizando festinhas particulares e por ser condenado por jogar ovos na casa de um dos moradores.
Vale lembrar que esta é a segunda vez que Justin deixa um imóvel por problemas com moradores.
FONTE : http://www.msn.com
Assinar:
Postagens (Atom)